Ele reforçou que o foco do governo é garantir segurança à população. “O governador desse estado e nem nenhum secretário vai ficar respondendo, nem ministro, nem autoridade, nem ninguém que queira transformar esse momento em uma batalha política. O nosso único recado é: suma. Ou soma, ou suma”, disse.
Castro destacou que a operação teve amplo apoio popular e que a prioridade é devolver tranquilidade ao dia a dia. “Ontem ficou claro o apoio da população, porque a população quer uma solução pro dia a dia. A população quer segurança pública, na ida das crianças pra escola, na volta do trabalho, nas nossas ruas e nas nossas casas”, afirmou.
Castro disse falar “pelos 16 milhões e meio de fluminenses” e também em nome dos brasileiros que desejam ver o Rio de Janeiro pacificado. Segundo ele, o governo estadual não pretende entrar em debates políticos sobre o tema. “Não entraremos nessa armadilha de ficar querendo polarizar ou politizar uma das maiores ações que já houveram”.
Como mostrou o Diário do Poder, passou de 100, o número de mortos com a operação contra o tráfico. A operação conjunta das Polícias Civil e Militar mobilizou cerca de 2.500 agentes, com o objetivo principal de frear o avanço territorial da facção CV e cumprir uma centena de mandados de prisão nos Complexos do Alemão e da Penha.
O Instituto Paraná Pesquisas divulgou um levantamento nesta quarta-feira (29), onde mostra que 45,8% dos brasileiros consideram que a segurança pública piorou diante do governo Lula (PT). Em contrapartida, 33,9% afirmam que o cenário permaneceu igual e somente 17,2% acreditam que houve uma melhora. Com Diário do Poder.

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