O sonho de levantar o troféu do Mundial de Clubes 2025 vai muito além do prestígio esportivo. A competição, que começa neste sábado (14) nos Estados Unidos, movimenta uma premiação recorde de US$ 1 bilhão (R$ 5,5 bilhões), distribuída entre os 32 participantes. E os clubes brasileiros – Flamengo, Fluminense, Palmeiras e Botafogo – estão muito bem posicionados nesse bolo.
Cada um dos sul-americanos embolsa de cara US$ 15,21
milhões (R$ 84,2 milhões) pela participação na fase de grupos, valor superior
ao fixo pago a clubes de outras regiões, como África, Ásia, Concacaf e Oceania.
Apenas os representantes europeus recebem mais, com quantias que podem chegar a
US$ 38,19 milhões (R$ 211,5 milhões), conforme o ranking da Uefa.
PREMIAÇÃO FIXA POR CONTINENTE:
Europa: entre US$ 12,81 mi e US$
38,19 mi
América do Sul: US$ 15,21 mi
Concacaf, Ásia e África: US$ 9,55 mi
Oceania: US$ 3,58 mi
BÔNUS POR DESEMPENHO
Vitória na fase de grupos: US$ 2 mi
Empate na fase de grupos: US$ 1 mi
Oitavas de final: US$ 7,5 mi
Quartas de final: US$ 13,125 mi
Semifinais: US$ 21 mi
Vice-campeão: US$ 30 mi
Campeão: US$ 40 mi
Brasileiros podem faturar até R$ 570 milhões - Se algum dos
clubes brasileiros alcançar o título com uma campanha perfeita, acumulando
vitórias desde a fase de grupos, o valor total pode chegar a US$ 102,8 milhões
(R$ 570 milhões). A cifra coloca o Mundial como um dos torneios mais lucrativos
da história do futebol.
A nova versão do campeonato é também uma vitrine financeira — além da esportiva — para as equipes, com a Fifa buscando tornar o Mundial um evento de peso semelhante à Liga dos Campeões. Resta saber quem, dentro e fora de campo, vai aproveitar essa oportunidade histórica.
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